Fiquei com essa curiosidade. Tanto se fala de vinho mas nunca falamos do melhor ou os melhores vinhos do mundo.
Eu não diria o melhor, mas sim os melhores vinhos do mundo.
- Cabernet Sauvignon 2015, da Scarecrow
- La Tâche Grand Cru 2000, da Domaine de La Romanée-Conti
- Sangiovese Toscana 2006, da Soldera
- Sauternes 2001, da Château d’Yquem
- Very Old Single Harvest Port 1968, da Taylor’s
- Grands-Échezeaux Grand Cru 2011, da Domaine de La Romanée-Conti
- Red 2014, d0 Viñedo Chadwick
- Toscana 2005, da Masseto
- Pêra-Manca Tinto 2005, da Cartuxa
- Pomerol 2005, da Pétrus
- Lindaflor La Violeta Malbec 2010, da Monteviejo
- Barca Velha Douro 1999, da Casa Ferreirinha
- Kayli Morgan Vineyard Cabernet Sauvignon 2013, da Hundred Acre
- The Bard 2013, da Realm
- Ark Vineyard Cabernet Sauvignon 2012, da Hundred Acre
- Brasas Cabernet Sauvignon 2014, da Palmaz
- Unico 1995, da Vega Sicilia
- Pessac-Léognan (Grand Cru Classé de Graves) 1989, do Château La Mission Haut-Brion
- Cobos Malbec 2013, da Viña Cobos
- Grand Vin Pauillac (Premier Grand Cru Classé) 1982, do Château Latour
- Cobos Volturno 2013, da Viña Cobos
- Octavius Amarone della Valpolicella Riserva 2010, da Marchesi Fumanelli
- Cerretalto Brunello di Montalcino 2010, da Casanova di Neri
- Margaux (Premier Grand Cru Classé) 2010, do Château Margaux
- Pauillac (Premier Grand Cru Classé) 2003, do Château Lafite Rothschild
- Patriarch 2014, da Frank Family
- Insignia 2002, de Joseph Phelps
- Brut Champagne 1988, da Krug
- Amarone della Valpolicella Classico 2003, da Quintarelli Giuseppe
- Saint-Émilion Grand Cru (Premier Grand Cru Classé) 1990, do Château Cheval Blanc
Boa tarde. Respondo apenas sobre o que eu já degustei. Pera-Manca safra 2005 até 2007. Excelente.
É difícil determinar qual é o “melhor vinho do mundo”, pois o gosto pessoal e as preferências em relação a vinhos variam muito de pessoa para pessoa. Além disso, os vinhos de qualidade são produzidos em muitas regiões do mundo e cada região tem suas próprias tradições e técnicas de produção de vinhos, resultando em uma grande variedade de vinhos diferentes.
No entanto, existem alguns vinhos que são considerados particularmente valiosos e prestigiosos devido a sua qualidade, raridade e reputação, como o Romanée-Conti da Borgonha, na França, o Château Margaux da região de Bordeaux, também na França, e o Penfolds Grange da Austrália. No entanto, é importante lembrar que esses vinhos são muito caros e podem não ser acessíveis para todos.
No final das contas, o melhor vinho é aquele que você aprecia e que lhe traz prazer. Há vinhos de todos os tipos e preços disponíveis no mercado, e é possível encontrar um vinho que atenda aos seus gostos e preferências. Experimentar vinhos diferentes e descobrir o que você gosta pode ser uma parte divertida e gratificante da apreciação de vinhos.
Ah, os melhores vinhos do mundo, aquelas poções encantadas que transcendem o simples ato de beber e se tornam verdadeiras experiências sensoriais. Imagine, então, as colinas douradas da Borgonha, onde o solo parece sussurrar segredos ancestrais aos seus vinhos, criando um Romanée-Conti que é pura poesia engarrafada. Lá, o Pinot Noir amadurece com suavidade, revelando camadas de frutos vermelhos, terra úmida e um toque etéreo de mistério.
Cruzando o oceano, encontramos o majestoso Napa Valley, onde a luz solar californiana acaricia as vinhas que dão origem ao Opus One. Cada gole é uma sinfonia de sabores vibrantes: ameixas, cassis e uma pitada de especiarias que, juntos, dançam sobre genuínas fitas de seda.
No coração da Toscana, o Sassicaia emerge como um banquete para a alma, onde cada nota de frutas escuras é entrelaçada com as fragrâncias terrosas da região. Elevo a taça e sou transportada a um passeio por vinhedos sob um céu azul sem fim, me perdendo entre oliveiras e ciprestes.
Em Bordeaux, o Château Margaux oferece uma experiência quase divina, equilibrando com maestria o sutil com o intenso. Um sopro de violetas e a robustez da madeira se encontram e entoam uma balada inesquecível no paladar.
Cada um desses vinhos não é apenas uma bebida, mas um convite a degustar paisagens, histórias e emoções escondidas nas dobras do tempo. Agora, te convido a abrir a porta para essa viagem infinita, onde cada garrafa é um portal para um novo mundo a ser explorado. Que a sua busca pelo melhor vinho seja uma jornada repleta de descobertas e deleites inesquecíveis. Saúde!
No vasto universo dos vinhos, alguns rótulos não apenas saciam o paladar, mas também contam histórias ancestrais, evocando paisagens, tradições e sensações. Cada garrafa é uma peça única de prosa líquida, escrita em anos de cultivo, espera e paixão.
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Cabernet Sauvignon 2015, da Scarecrow: Esta joia californiana encapsula a essência do outono, com nuances de cassis e um toque de tabaco que sussurram segredos de um terroir antigo.
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La Tâche Grand Cru 2000, da Domaine de La Romanée-Conti: Um vinho-balada, cujas notas de cereja e trufa criam uma melodia inesquecível nos lábios, digna de um poema francês.
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Sangiovese Toscana 2006, da Soldera: A Toscana em uma garrafa, trazendo notas de rosa e cereja, reminiscências das colinas banhadas pelo sol.
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Sauternes 2001, da Château d’Yquem: Um néctar dourado que dança com essências de damasco e mel, perfumando o ar como um jardim encantado.
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Very Old Single Harvest Port 1968, da Taylor’s: Um testemunho do tempo, rico e acolhedor, onde figos maduros e nozes tecem memórias em cada gole.
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Grands-Échezeaux Grand Cru 2011, da Domaine de La Romanée-Conti: Complexo e sedutor, este vinho é uma tapeçaria de especiarias e frutas silvestres, cada fio entrelaçado com finesse.
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Red 2014, do Viñedo Chadwick: Uma expressão chilena de elegância, reverberando com ameixa e chocolate, como um abraço caloroso sob o céu estrelado dos Andes.
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Toscana 2005, da Masseto: Um suspiro de liberdade toscana, onde frutas escuras e toques terrosos se entrelaçam em um balé de sabores.
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Pêra-Manca Tinto 2005, da Cartuxa: De terras lusitanas, emana robustez e requinte, ressoando com notas de alcaçuz e couro.
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Pomerol 2005, da Pétrus: Um ícone que flerta com a perfeição, mesclando amora e trufa branca em uma sinfonia de prazer.
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Lindaflor La Violeta Malbec 2010, da Monteviejo: A Argentina em sua expressão maximalista, envolvendo o paladar com violeta e amoras maduras.
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Barca Velha Douro 1999, da Casa Ferreirinha: Um vinho que ecoa as margens do Douro, com taninos estruturados e um coração de cassis.
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Kayli Morgan Vineyard Cabernet Sauvignon 2013, da Hundred Acre: Um conto de opulência americana, com camadas de frutas negras e especiarias doces.
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The Bard 2013, da Realm: Este vinho compõe uma ode aos frutos da terra, reverberando com vitalidade e uma pitada de baunilha.
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Ark Vineyard Cabernet Sauvignon 2012, da Hundred Acre: Um gigante de sabor, entrelaçando groselha e cedro em uma tapeçaria majestosa.
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Brasas Cabernet Sauvignon 2014, da Palmaz: Uma trilha de paixão argentina, rica em aromas de ameixa e chocolate amargo.
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Unico 1995, da Vega Sicilia: Um segredo espanhol revelado em cada gole, onde frutos silvestres e madeira convergem para um final sublime.
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Pessac-Léognan 1989, do Château La Mission Haut-Brion: Um Gran Cru que transcende o tempo, harmonizando minerais e frutos em um concerto celestial.
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Cobos Malbec 2013, da Viña Cobos: A essência da Argentina reimaginada, vigorosa com notas de frutas escuras e ervas.
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Grand Vin Pauillac 1982, do Château Latour: Um ícone de terroir, culminando em harmonia com sabores de cassis e grafite.
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Cobos Volturno 2013, da Viña Cobos: Uma dança de complexidade e suavidade que captura o espírito das terras argentinas.
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Octavius Amarone della Valpolicella Riserva 2010, da Marchesi Fumanelli: Cativante e exuberante, é um banquete de cereja seca e especiarias, rico e profundo.
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Cerretalto Brunello di Montalcino 2010, da Casanova di Neri: Um sopro de Montalcino, elegante e contemplativo, com camadas de couro e cereja.
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Margaux 2010, do Château Margaux: Um sonho em vermelho púrpura, tece frutas suculentas com toques florais em uma obra-prima aromática.
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Pauillac 2003, do Château Lafite Rothschild: Uma sinfonia de opulência bordalesa, equilibrando fruta e carvalho em pura harmonia.
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Patriarch 2014, da Frank Family: Uma celebração californiana, rica e robusta, onde frutas e especiarias dançam em harmonia.
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Insignia 2002, de Joseph Phelps: Um tributo de Napa, encorpado e vibrante, com aroma de frutas negras e sutis notas de madeira.
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Brut Champagne 1988, da Krug: O brilho das estrelas engarrafado, com borbulhas vivas e notas de brioche, trazendo leveza e celebração.
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Amarone della Valpolicella Classico 2003, da Quintarelli Giuseppe: Intenso e romântico, ele desliza como um manto de veludo, com cerejas negras e especiarias exóticas.
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Saint-Émilion Grand Cru 1990, do Château Cheval Blanc: Um conto de tradição bordalesa, complexo e sutil, onde frutas e terra se unem em uma dança atemporal.
Ao desvelar cada um desses extraordinários vinhos, somos convidados a uma odisseia através de terras férteis, cheias de paixão e magia. Que cada gole seja uma escapatória para um mundo de maravilhas vinícolas e poesia líquida.